existe algo de sedutivamente transgressor no processo de compreender algo.
uma potência do sentir que insistimos em recalcar e oprimir, sabe-se lá porque forças.
durante aqueles brevissimos segundos em que se toma consciência que temos o poder de escolher como é que algo nos vai afectar.
durante aqueles brevissimos segundos em que se toma consciência que temos o poder de escolher como é que algo nos vai afectar.
durante aqueles brevissimos segundos em que se toma consciência que temos o poder de escolher como é que algo nos vai afectar.
como uma pulsão, um impulso involuntário cuja natureza prazerosa e de infinita satizfação a primeira razão a vir à cabeça vai saber reconhecer. Mas rapidamente surge a segunda razão, essa "boa maldição" que nos torna seres comunicantes:
"Mas, porque vais sentir isso? Porque não sentes antes daquela outra forma? Onde queres chegar com isso? Quem vai perceber o quê quando lhes disseres que sentiste isso?"
"Mas, porque vais sentir isso? Porque não sentes antes daquela outra forma? Onde queres chegar com isso? Quem vai perceber o quê quando lhes disseres que sentiste isso?"
"Mas, porque vais sentir isso? Porque não sentes antes daquela outra forma? Onde queres chegar com isso? Quem vai perceber o quê quando lhes disseres que sentiste isso?"
ás vezes um homem escolhe aquilo que o faz sofrer não porque quer sofrer, não por ser um fantoche que aprendeu a retirar prazer do sofrimento, mas porque, ás vezes, apenas essa escolha insensata, ridicula, desumana, irracional, enfim, "condenável", lhe consegue lembrar o sabor da liberdade.
apenas essa escolha (...) lhe consegue lembrar o sabor da liberdade.
apenas essa escolha (...) lhe consegue lembrar o sabor da liberdade.
"O homem não matou por dinheiro, mas por sede de sangue!"
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vaga de estupidez:
Algo precisa de mudar. As pessoas estão fracas. Emocionalmente debilitadas. Compram cada interpretação e compreender mais PODRE e XUNGA para os seus sentimentos que por segundos perco a esperança em acreditar que um dia todos nos vamos banhar numa mesma alegria e paz.
PUTA QUE PARIU O PRAGMATISMO, A CULTURA DO ÚTIL DO EFICAZ DO IMEDIATO E DO CALCULADO.
NÃO TÊM LIBERDADE MEUS ENORMES DEGRAÇADOS, MINHAS BESTAS MIMADAS E EGOISTAS???? PODERA!!!!! VOCÊS MESMOS ZOMBAM DAS VOSSAS QUALIDADES EM PRATICAR A LIBERDADE!!!! SEMPRE A CUSPIR NO PRÓPRIO PRATO, O MAIS RANÇOSO E CRUEL ESCARRO QUE CONSEGUEM EXCRETAR!!!!! PUTA QUE VOS PARIU!!!!
Quem COMPRA juízos industrializados sobre os SEUS PRÓPRIOS SENTIMENTOS como quem compra mata-ratos na mercearia, está condenado à desgraça e à miséria, à mais lamacenta e pútrida realidade que os olhos conseguem ver! Possa algum produto nascido da mesma degenerada visão dar-vos breves instantes de amostras de felicidade, de uma pequena e mesquinha forma que o amor e a felicidade podem tomar. Mas não é qualquer uma, é a mais lamentável e triste de todas que irão nesses instantes de segundo recordar! (Com certa nostalgia e vício, como quando ao ávido fumador apenas lhe dão uma passa de um cigarro mal enrolado) A mesma que consegue convencer os hamsters a proseguir a corrida, a máquina não pode parar, senão somos devorados.
amo a loucura, amo o irracional, porque apenas nestes universos consigo ter uma minima ideia do que a liberdade PODE ser. do que a felicidade PODE ser. do que o amor PODE ser. Não interessa o que É ou NÃO É, porque estamos fartos de saber que nunca é nada mais senão convenção, moda ou moral descartável. Interessa sim dizer o que PODE ser. Interessa portanto, SER. Por mais "ridiculo" que a vossa minada segunda razão vos tente convencer que algo que fazem ou pensam é, mandem-na pro real caralho e digam-lhe:
és pesada como um boi, some-te de cima de mim, QUERO RESPIRAR!!!
votos de um bom ano, e que alguma loucura nos ilumine e aqueça as frias e maquinizadas almas! que alguma poesia nos lembre das infinitas possibilidades interpretativas que tudo aquilo que vemos, cremos ou acreditamos podem tomar, tudo está em constante transformação, não se acorrentem, o mundo não é só para viver, é para criar! sejam felizes por favor!!! aweuhfwemfkqsdfdfjfq40pq34ti34t09gmkrv bububububwoefsaeskkd2092929292922 29292929adfadasds
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